Tatu-canastra
Mamífero é considerado um fóssil vivo, por ser o mais antigo da Terra, raramente visto em liberdade no meio ambiente. Mede até 1,5 metro e pesa 50 quilos.
Por Luciene de Assis - Editor: Marco Moreira
O projeto para proteção e conservação do gigante tatu-canastra
(Priodontes maximus), desenvolvido no Pantanal do Mato Grosso e
conduzido pelo pesquisador francês Arnaud Desbiez, conquistou o Prêmio
Whitley de Conservação Ambiental, concedido pela Fundação Whitley no dia
29 de abril. A cerimônia foi realizada na sede da Royal Geographical
Society, em Londres, e o prêmio foi entregue a Desbiez pela patrona da
Fundação Whitley, a princesa Anne, da Inglaterra, filha da rainha
Elizabeth II.
Conhecido como o “Oscar Verde” da conservação do meio ambiente, o
prêmio é considerado uma das maiores honrarias da área ambiental de todo
o mundo. Além do troféu e da homenagem que receberam da princesa, os
vencedores ganharam, também, 35 mil libras esterlinas (cerca de R$ 160
mil) para dar continuidade ao trabalho de conservação e estender a
pesquisa com o tatu-canastra para o bioma Cerrado.
Obs: Matéria completa no site:
http://www.ministeriodomeioambiente.gov.br
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